Embora sejam geralmente seguras, as injeções com “fillers” para rejuvenescimento ou harmonização facial podem resultar em complicações graves, como cegueira, infeção, perda de pele e cicatrizes. O alerta é de uma investigação desenvolvida na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP). Coordenado por Marisa Marques, professora da FMUP e especialista em Cirurgia Plástica, este trabalho analisou dados de mais de 9600 doentes (94 % mulheres) e mais de 9800 procedimentos com fillers, em diferentes países. A esmagadora maioria dos preenchimentos (99 %) foi feita com ácido hialurónico, a substância mais usada a nível mundial e a mais segura.
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