Perante a dificuldade do doente em se lembrar do fator causal, “acaba por ser um desafio para quem trabalha nas provas de contacto, conseguir comprovar, excluir ou poder afirmar a causa da reação das pálpebras”, salienta a Dr.ª Raquel Santos, do Hospital Beatriz Ângelo. Assista à entrevista.
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